MEDITAÇÃO!


O que fazer para conhecer e classificar as próprias emoções?

   Para que isso ocorra, é aconselhável que se adquira o costume de prestar atenção nos sinais fisiológicos e emocionais de nosso corpo. Sintomas físicos como tensão muscular, dores de cabeça, transpiração repentina, rubores, contrações de estômago e outras expressões, como falta de concentração, irritabilidade ou sensação de vazio interior, são indicadores emocionais.
  O desafio é descobrir a emoção que nos invade e aceitá-la sem julgamentos, pois as emoções não são nem boas nem más, simplesmente são informações sobre nós mesmos.
   Para poder utilizar essa informação, precisamos NOMEAR  o que nos ocorre, como "estou irado"; "estou triste"; "sinto inveja, medo, culpa, ansiedade, vergonha, ciúmes, saudades, felicidade".
  Vale ressaltar que normalmente as emoções se apresentam mescladas. Por exemplo, os ciúmes trazem um pouco de ira (há alguém invadindo meu espaço) e medo (vou perder essa pessoa que amo ou o que possuo). Por isso, aprender a reconhecê-las é um processo que requer atenção. 
     Primeiramente, é recomendada uma investigação sobre o que desencadeou esse sinal emocional. Uma discussão por telefone, uma censura inesperada, a sensação da necessidade de arcar sempre com as tarefas desagradáveis, bem como sentimentos de inferioridade por um trabalho pouco gratificante, de culpa pelo pai autoritário, de humilhação por causa de um chefe sem consideração, entre outros. 
   A consciência do porquê das próprias emoções nos ajuda a nos aproveitarmos delas da melhor maneira. Se pudermos vivê-las em profundidade, entenderemos melhor nossos estados de ânimo e compreenderemos por que agimos de determinada maneira. Isso proporcionará um alívio mais rápido. Reflita nisso... 





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