O AMOR NÃO PEDE PERMISSÃO!


“Qualidades admiráveis, como a lealdade, . . . podem tornar as guerras tanto mais prováveis de estourar como mais difíceis de terminar”, escreveu Thurstan Brewin, na revista The Lancet. De fato, das Cruzadas da cristandade aos pogrons da Alemanha nazista, a história humana está banhada em sangue por causa da carnificina cometida em nome da lealdade.

Não se pode negar que a lealdade fanática pode ser destrutiva, mas a falta de lealdade também pode devastar uma sociedade. Ser leal significa ser fiel a uma pessoa ou a uma causa, e implica ter forte apego pessoal diante de qualquer tentação para desertar ou trair. Apesar de muitos dizerem que admiram esse tipo de lealdade, essa qualidade é muito rara hoje onde mais se necessita dela — no círculo familiar. O índice de divórcios tem aumentado vertiginosamente, impulsionado pela ênfase dada à realização pessoal, pelo estresse do dia-a-dia e pelos efeitos devastadores da generalizada infidelidade.
Por que há tanta falta de lealdade? Roger Rosenblatt escreveu numa matéria publicada na revista Time: “Por mais nobre que seja o padrão estabelecido pela lealdade, há simplesmente demasiado medo, falta de autoconfiança, oportunismo e ambição na constituição humana para esperarmos que nossa frágil espécie se apegue a esse padrão.” Descrevendo a época em que vivemos, a Bíblia diz francamente: “Os homens serão amantes de si mesmos, . . . desleais, sem afeição natural.” — 2 Timóteo 3:1-5.



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